Em Meu Malvado Favorito, conhecemos Gru, um vilão que busca constantemente superar seus rivais e ser reconhecido como o melhor. Porém, em um determinado momento, ele tem uma ideia grandiosa: roubar a Lua. Para concretizar este plano, Gru precisa da ajuda de suas fiéis minions, uma equipe de seres amarelos e atrapalhados que o acompanham em todas as suas aventuras.

Ao longo do filme, acompanhamos as peripécias de Gru e suas minions enquanto planejam o roubo da Lua. Além disso, temos a adição de três órfãs que Gru adota com a intenção inicial de usá-las para seus próprios fins, mas que acabam mudando sua perspectiva sobre a vida. Neste contexto, o filme nos presenteia com momentos de humor, emoção e muita ação.

Mas por que Gru decidiu roubar a Lua? Essa é uma questão que vem sendo debatida pelos fãs do filme desde seu lançamento. Algumas teorias apontam que Gru estava tentando impressionar sua mãe, uma vilã de sucesso que nunca lhe deu valor. Outras especulam que ele queria provar para seus rivais que era capaz de realizar o maior roubo da história.

Independentemente dos motivos por trás do roubo da Lua, o fato é que o plano de Gru não é tão fácil de ser concretizado quanto ele imagina. Além de ter que lidar com a resistência dos governos do mundo inteiro, que se unem para impedir a empreitada, Gru ainda precisa enfrentar seu principal rival: Vector, um jovem e arrogante vilão que também quer roubar a Lua.

No fim das contas, Meu Malvado Favorito é um filme que nos apresenta um vilão fora do convencional. Gru é um personagem complexo, que oscila entre a maldade e a bondade, e que acaba nos conquistando ao longo da trama. Seu roubo da Lua pode parecer absurdo à primeira vista, mas ao fim do filme somos obrigados a admitir que, de alguma forma, ele conseguiu nos cativar.

Em resumo, Meu Malvado Favorito é uma animação obrigatória para quem gosta de filmes infantis e para quem gosta de personagens nada convencionais. Gru, além de ser um vilão carismático, nos proporciona um final surpreendente que nos faz questionar as convenções do gênero. Vale a pena conferir!